Sempre escutamos falar da escola tradicional, aquela em que nossos pais e avós estudaram, correto? Infelizmente, não. Ainda encontramos muitas dessas por aí, em toda esquina. Colocaram vida, cores novas, mas a metodologia continua a mesma.
Hoje, pensamos numa escola onde o aluno se torne sujeito ativo de sua aprendizagem e o professor um mediador do conhecimento. Precisamos estimular o educando a criar, produzir, despertando a sua curiosidade, envolvendo-o sempre em atividades lúdicas.
Vivemos numa era altamente tecnológica com alunos das gerações Y e Z, conectados diariamente, e o processo de ensinar não dá mais para ser o mesmo.
As escolas, de um modo geral, deverão passar por uma reestruturação, ajustando seu currículo, o Projeto Político Pedagógico, planejando melhor e trabalhando de forma correta as competências para se adequarem ao BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Torna-se necessário, portanto, um olhar mais detalhado, quebrando velhos paradigmas, oportunizando verdadeiras mudanças. A escola não é o único local de aprendizagem do aluno, também ela não pode ter a única função de transmitir conhecimento.Torna-se necessário conhecer as competências e habilidades dos alunos, a bagagem que ele traz de sua vivência fora do ambiente escolar.
A BNCC vem justamente evidenciar essas competências, destacando a aprendizagem essencial. A BNCC prioriza o desenvolvimento humano, respeitando os valores culturais e artísticos na construção de uma sociedade múltipla e democrática.
A BNCC já foi homologada e, a partir de 2019, as escolas, da Educação Infantil ao nono ano, deverão se adequar, reformulando o conteúdo programático nos moldes das novas diretrizes, com base em uma grade curricular renovada e mais atuante