O período de fim de ano pode ser de apreensão para muitos pais e estudantes. É nessa época que muitos podem estar procurando uma nova escola particular.

Os motivos para essa busca são muitos. Pais que se mudam de casa (ou mesmo de cidade) e querem que as crianças estudem mais perto da nova residência e adolescentes que ingressam no Ensino Médio são apenas alguns deles.

O que deve ser levado em conta em um momento como esse? Quais são os critérios para você se certificar que a escola particular que está escolhendo é mesmo a melhor opção? No artigo de hoje, citamos 5 critérios que você não pode deixar de fora nesse momento:

1. Princípios sólidos

Na definição de uma escola particular, os princípios devem vir em primeiro lugar. E isso não apenas porque são eles que definem todo o resto, mas também porque devem se alinhar aos princípios do estudante e sua família.

Repare que não estamos falando apenas de princípios pedagógicos. Também os pressupostos éticos e morais que norteiam, inclusive, a conduta dos profissionais da instituição.

Ao marcar uma visita, é muito importante averiguar qual é a visão de mundo por trás do projeto pedagógico daquela escola. Além disso, é necessário verificar como ele se reflete na prática escolar cotidiana.

2. Estrutura da escola particular

Para o estudante, a estrutura importa dentro e fora da sala de aula. E não só para ele, uma vez que o primeiro contato dos pais com a coordenação da escola já se dá nas dependências da instituição de ensino.

Por sinal, esse é um ótimo momento para conhecê-la. Algumas escolas têm o hábito de fazer um “tour” pelo pátio, quadras, salas e outros ambientes. Se a instituição que você pretende visitar não dispuser dessa opção, não se desanime. Peça a eles para andar pela escola e conhecê-la você mesmo.

3. Parcerias educacionais

Para a criança e o adolescente, a educação é um processo amplo, e não apenas formal. Assim, aprender não é apenas frequentar a escola, mas estar aberto a novas e enriquecedoras experiências intelectuais, sensoriais e motoras.

Da parte da instituição, não cabe apenas organizar o conhecimento para o aluno. É necessário ajudá-lo a submeter-se a diferentes experiências antes, durante e depois do horário escolar.

Nesse sentido, as parcerias que uma escola particular estabelece — por exemplo, para aulas extra-curriculares, prática de esportes e atividades artísticas nos seus domínios — fazem muita diferença.

4. Relação com a tecnologia

Em certos cenários a relação dos professores com a tecnologia — mais especificamente com o mau uso que as crianças e jovens fazem dela — pode ser conflituosa.

No entanto, caso os professores saibam utilizá-la como aliada, em vez de inimiga, ela se torna uma poderosa ferramenta de ensino. As crianças e adolescentes são naturalmente atraídos por diferentes dispositivos e suas múltiplas funcionalidades.

Além disso, parcerias com softwares em nuvem e empresas de tecnologia que tradicionalmente se colocam como facilitadoras do processo ensino-aprendizagem é um diferencial e tanto.

5. A continuidade dos estudos

Mudar de escola é sempre um processo delicado para os estudantes, independentemente da idade que tenham. E, ao término do Ensino Fundamental, é muito comum que os pais se vejam obrigados a escolher outra instituição pelo fato de a atual não oferecer o Ensino Médio.

Vale utilizar também esse critério para escolher uma escola para as crianças: a continuidade delas na escola por todo o período que antecede o ingresso em uma universidade.

Afinal, em uma boa instituição, laços muito fortes de amizade e respeito vão se formar. E isso, tanto quanto o aprendizado formal, é algo que elas vão levar para toda a vida.

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